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ALUMÍNIO SÉRICO

Uso: monitoramento de toxicidade do alumínio em pacientes sob risco. O alumínio é um dos elementos de maior prevalência na crosta terrestre. As formas de contaminação mais importantes são a ingestão e a entrada via parenteral. Níveis mínimos apresentam pouca associação com morbidade. Os grupos de indivíduos mais expostos a risco de contaminação com alumínio são: crianças usuárias de alimentação parenteral; pacientes queimados que recebem administração de albumina intravenosa, especialmente com insuficiência renal concomitante; pacientes adultos e pediátricos com insuficiência renal crônica, que acumulam alumínio de medicamentos; pacientes dialisados; indivíduos com exposição industrial. A população de dialisados parece ser a mais associada aos riscos tóxicos do elemento, com comprometimentos ósseos e neurológicos. Os pacientes renais crônicos em hemodiálise podem desenvolver encefalopatias e osteodistrofias por presença de níveis séricos elevados de alumínio. A presença de níveis de alumínio acima de 10 ng/mL no líquido de diálise está relacionada a depósito desta substância nos tecidos.
Código: ALU
Material: soro - tubo trace
Sinônimo: Alumínio sanguíneo
Volume: 3.0 mL
Método:
Volume Labex: 3.0 mL
Rotina: 3ª e 5ª feira
Resultado: 7 dias
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Coletar em tubo vidro estéril sem gel separador, livre de metal. Separar o soro refrigerar. Jejum não necessário. Se houver outros exames, coletar em outro tubo, para evitar contaminação.
Cod SUS: 0202070085
CBHPM: 4.03.01.27-3
Revisado: N
Esotérico: N

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