Uso: avaliação diagnóstica de intolerância ao glúten, espru tropical, doença celíaca, insuficiência pancreática (valores normais), síndromes malabsortivas e função jejunal. A D-xilose, por sua estrutura monossacarídica pentamérica, é absorvida no duodeno e jejuno de forma diferente de outros monossacarídeos, não requerendo enzimas pancreáticas no processo. Após a ingestão de uma solução de d-xilose, são coletadas amostras de sangue ou urina num período de 5 horas para determinar a quantidade de xilose absorvida. É esperado que em pessoas normais haja uma excreção urinária entre 16-25% da xilose administrada nas 5 horas de exame, ou 30-52 g/dL no sangue em duas horas. A absorção é diminuída em esteatorréia por má absorção do intestino delgado, giardíase, gastroenterites virais, verminoses ou idade avançada. É normal em esteatorréia pancreática, cirrose hepática, pós-gastrectomia e má nutrição. Alguns fatores podem estar associados a baixos resultados na prova sem, no entanto, haver distúrbio da absorção intestinal, como insuficiência renal, vômitos, hipomotilidade, estase intestinal, desidratação e uso de certos medicamentos.
Código: TADXILOSEP
Material: plasma fluoretado
Sinônimo: XILOSE
Volume: 2.0 mL
Método:
Volume Labex: 2.0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 24h
Temperatura: Sob refrigeração
Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal e administrar xilose via oral conforme a seguir ; Adultos: 25 g de D-xilose dissolvida em 250 mL de água. Crianças: 0,5 g de D-xilose/Kg de peso corpóreo até o máximo de 25 g. Coletar 4 mL de sangue fluoretado (plasma)Adulto :2 horas após ingestão da xilose Crianças 1 hora após a ingestão.
Cod SUS: 0202010740
CBHPM: 4.03.02.62-8
Revisado: N
Esotérico: N