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PARATORMÔNIO - Molécula intacta

Uso: diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo. É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto.
Código: PTH
Material: plasma com EDTA
Sinônimo: PTH, Hormônio da Paratireóide
Volume: 1,0 mL
Método:
Volume Labex: 1,0 mL
Rotina: Diária
Resultado: 24h
Temperatura: Congelar
Coleta: Jejum obrigatório, preferência pela manhã. Coletar sangue total, centrifugar e separa o plasma (EDTA) . O PTH intacto é muito lábil à temperatura ambiente, devendo ser congelado entre 2 a 4 horas após a coleta. Condições de armazenamento: 2 horas - temperatura ambiente após coleta 8 horas - refrigerado a 4º C 4 meses - armazenado em frezer a -20ºC 11 meses - armazenado em frezer a -70ºC
Cod SUS: 0202060276
CBHPM: 4.03.05.46-5
Revisado: N
Esotérico: N

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